Recheio de Celebridades

O Natal da Hering está recheado de celebridades: Caco Ciocler, Didi Wagner, Murilo Benício e Paola Oliveira são as estrelas da campanha, que desembarca nas mais de 200 lojas da marca pelo país. Todos foram clicados por Bob Wolfenson e doaram seus cachês ao IBCC (Instituto Brasileiro e Controle do Câncer) em prol da causa O Câncer de Mama no Alvo da Moda.

Eu nunca fiz publicidade, porque não me sentia à vontade. Com a Hering é diferente. É um prazer ajudar e abraçar a causa do Câncer de Mama”, explicou Caco Ciocler, que, aos 36 anos, participa da sua primeira campanha. O ator, que está em cartaz como o imperador romano Juliano na peça “Imperador e Galileu” em São Paulo, também falou de sua relação com o universo da moda. “No SP Fashion Week eu não vi muita moda. Fui levado para vários lugares, tiravam fotos e me enchiam de presentes. Parecia um shopping. Mas achei impressionante a ótima organização do evento”.
Grávida de seu terceiro filho, Didi Wagner veio dos Estados Unidos especialmente para fotografar a campanha. “Não conheço alguém que nunca usou Hering”, disse. E revelou seus projetos para 2009: “Continuo gravando o Lugar Incomum em Nova Iorque e vou lançar um livro com dicas inusitadas da cidade”.
Um vilão caricato inspirado nos gângsters. É assim que Murilo Benicio se enxerga na interpretação do polêmico Dodi em "A Favorita". “Quando me falaram do Dodi eu já comecei a pensar em uma mistura de Al Pacino com Brad Pitt em Onze homens e um segredo”.O ator contou que segue um estilo mais básico e adora usar camiseta e moletom. “No meu dia-a-dia eu gosto de me vestir bem. Escolho minhas roupas pessoalmente e deixo a vontade de ser brega apenas para o Dodi.”
Para alegria dos fãs, Paola Oliveira será madrinha da Grande Rio em 2009 e volta às telas dos cinemas em dezembro. No longa “Entre Lençóis”, ela protagoniza cenas quentes com Reinaldo Gianecchini. “O filme todo acontece em uma cama de motel. É uma personagem muito polêmica e tenho certeza de que muitas pessoas vão se identificar com a história. Fazer cinema é mais legal, um trabalho mais artesanal. Na tevê tudo é muito imediatista e corrido.”
A fama, revela que veio por acaso. “Não comecei a trabalhar porque me achava linda e sim porque queria ganhar meu próprio dinheiro. Eu me achava o máximo registrada em carteira de trabalho e recebendo cesta básica com 17 anos”, diz, recordando-se dos tempos em que era assistente de palco do Passa Ou Repassa, no SBT. Por isso mesmo, fez questão de terminar a faculdade de fisioterapia, que conciliava com os trabalhos de atriz. “É o meu lado pé no chão, não sabia se a carreira artística iria dar certo. Eu assistia as novelas e não imaginava que pudesse chegar lá.”.